24 de maio de 2011

Brigar, gritar, impor idéias, nem de longe significa ter um “Eu” forte, mas sim frágil. Falar o que vem à mente, dizer sempre a verdade, nem sempre é a expressão de um “Eu” maduro e sim de quem não tem autocontrole. Um “Eu” forte e maduro aquieta a sua ansiedade, protege quem ama, pede desculpas sem medo, aponta primeiro o dedo para si antes de falar dos erros dos outros , repensa sua história, exige menos e se doa mais, não tem a necessidade neurótica de mudar quem está a seu redor, conhece, portanto, todas as letras do alfabeto do amor inteligente.

Augusto Cury

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